BALA DE PRATA
Sempre seremos cúmplices de nossas maiores alturas
E quando chegar a hora prateada
Que cada um chova com suas trinta moedas
Relampejando para iluminar o que estiver escondido
Portões fechados, abraços abertos apertados
Que cada um queime o que em si não queima
Como nenhum de qualquer um de nós
Todos nós acordamos
E ela abre os olhos
E vê toda a poesia.
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Dê uma olhada cap 9
Juan Brasileiro said this on fevereiro 15, 2010 às 12:37 pm |
livro 3, cap 9
para quem é cúmplice
Juan Brasileiro said this on fevereiro 16, 2010 às 10:23 am |